O termo ergonomia vem das palavras gregas ergon, que significa “trabalho”, e nomos, que significa “lei ou regra”. Nesta fase, pode-se dizer que a ergonomia é o estudo científico da relação entre “homem e máquina” e preocupa-se com a segurança e eficácia da forma como os dois interagem com o meio ambiente.
Trata-se de uma importante ferramenta que afeta diretamente a capacidade produtiva e a saúde dos trabalhadores. Está dividido em três domínios: o domínio físico (a biomecânica da tarefa), o domínio cognitivo (os aspectos psicológicos) e o domínio ambiental (o domínio organizacional; o ambiente de trabalho).
A ergonomia e a saúde do colaborador
As condições gerais de trabalho, tendo em conta a iluminação, os níveis de ruído e a temperatura, são as principais causas de problemas que afetam diretamente a saúde dos colaboradores da empresa. Nesse caso, a ergonomia também pode contribuir muito para a prevenção da ocorrência dessas doenças, com o objetivo de tornar cada vez mais eficazes os procedimentos de controle e adequação das condições de trabalho adequadas.
A NR17 é obrigatória
O aumento de casos de doenças ocupacionais por falta de condições adequadas de trabalho motivou a criação na NR17.
A regulamentação vem apoiar trabalhadores e empresários, ao buscar minimizar o impacto que os riscos ergonômicos trazem ao ambiente corporativo. Podemos destacar a alta incidência de doenças ocupacionais, acidentes de trabalho, afastamentos e queda de produtividade.
A NR 17 tem como objetivo estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às condições psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar o máximo de conforto e segurança e um desempenho eficiente. Não é apenas uma obrigação legal, mas também uma verdadeira ferramenta de gestão de pessoas.
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